Jantar Recepção NDM

E voltaram os Nô Djuntas!

Efectuámos o Jantar de Recepção do NDM, onde foram apresentadas as acções e resultados dos projectos em Cabo-Verde e na Guiné-Bissau e uma exposição de fotografias do Projecto NDM 09.

O Jantar foi muito giro, com apresentações bastante claras do trabalho efectuado e com vídeos e imagens maravilhosas da terra sabi/sab.

Mais uma vez queremos agradecer a todas as pessoas que nos apoiaram com produtos para o jantar, ao colégio Planalto pelo espaço, a todos os voluntários que nos apoiaram na organização deste evento e a todos os familiares e amigos presentes.

Termina assim a terceira fase do processo NDM 2009, mas não termina a vontade dos voluntários NDM em continuar a trabalhar com o ISU nas próximas actividades que virão!

Continuamos juntos!

Hora de finka pé na tchon…

Hora de finka pé na tchon…

Eis que chegou o momento da chegada e da aterragem…já com os pés em terras lusas, mas com o coração ainda preso por laços de emoção e saudade a uma terra que é muito mais que “sabi”. Um verdadeiro exemplo de humanismo, amizade, simplicidade e esperança onde apenas é necessário viver um dia de cada vez sem nunca perder a coragem e a força humana que caracterizam um povo tão rico de valores e de ensinamentos. E foram exactamente esses valores, verdadeiras lições de vida, que trouxemos na nossa bagagem, junto com o sorriso e a amizade de todas as pessoas que cruzaram o nosso caminho. A todas elas o nosso OBRIGADO por todos os momentos de partilha, de convívio e de grande aprendizagem. O vosso carinho e amizade fizeram com que estes quase três meses fossem tão grandiosos e gratificantes, tornando-nos pessoas mais cheias e mais maduras.
O sentimento de “missão cumprida” enche-nos de satisfação e orgulho com o trabalho que realizámos. O empenho, participação e interesse de quem o recebeu motivou-nos desde o primeiro ao último dia, impelindo-nos a fazer cada dia mais e melhor. Foi sem dúvida um trabalho necessário e carente de continuidade, mas extremamente gratificante pela possibilidade de constante partilha, na qual todos nós demos e recebemos para uma aprendizagem mútua!
Desde modo apenas nos resta manifestar a nossa gratidão…estamos gratas pela oportunidade que nos foi dada de ver, sentir e viver tudo aquilo que vivenciamos e que por ter sido tão intenso permanecerá presente nas nossas mentes e nos nossos corações…desde já o nosso OBRIGADA a todos aqueles que tornaram isto possível, transformando o nosso sonho em realidade!
Aprendemos, crescemos e voltamos com a certeza de que ainda temos um longo caminho a percorrer…com lutas e obstáculos a ultrapassar, mas com a certeza de que este é o caminho certo a seguir, se queremos realmente dar o nosso contributo para uma verdadeira mudança global! Este é um pequeno grande passo neste longo caminho onde apenas é necessário permitir-se viver e estar “aqui e agora”, recebendo e aceitando tudo o que daí poderá decorrer…nô djunta mon pa kompo nô futuro!

Mantendo “mantenhas”…Até breve!

Marta – Aissatou – Sankia
Xana – Mossou – Alawin
Telma – Mariama - Nimba
Andreyna – Aua – Alanan

NDM Guiné-Bissau09

Voltámos

Voltámos. A cabeça ainda nos foge muitas vezes para as ilhas. Temos saudades das pessoas, dos sítios, das hiaces, da comida, da música a todas as horas do dia, da cor e do ritmo. Do estar e do sentir que é tão diferente em Cabo-Verde.
A caixa está vazia, mas cada um de nós volta cheio de sorrisos, histórias, experiências, danças, alegrias e tristezas, (in) certezas, ideias e projectos. Voltamos cheios de futuro.
Certos de que foi um projecto vivido, à medida de todos e de cada um, temos agora vontade de dar sentido ao que vivemos, nas nossas vidas pessoais e profissionais. O desafio é conciliar o melhor das duas realidades e trazer para o dia-a-dia as coisas pequenas e grandes que fomos aprendendo ao longo dos dois meses. E a frase que nos acompanhou e que nos traz a importância do que fazemos com o aprendido permanece no pensamento. Como será o nosso dia seguinte?
Agradecemos a todas as pessoas que conhecemos e que nos acompanharam e que fizeram de Ribeira de Craquinha, Pedra Rolada, Salamansa, Ribeira das Patas, Porto Novo, Ribeira Grande e Manta Velha, a nossa casa durante dois meses. Apetece escrever o nome de cada uma delas, porque apesar de por vezes termos tido tão pouco tempo, esse tempo foi tão bom! Agradecemos os sorrisos, os serões, os passeios, os mergulhos no tanque e os mergulhos na praia, a disponibilidade, a partilha e as aprendizagens. Todos foram mesmo incríveis. Agradecemos também às nossas pessoas de cá que nos ajudaram a viver esta experiência como desejámos.
O trabalho que realizámos enche-nos de orgulho, de nós e daqueles com quem trabalhámos. Sabemos que o fizemos sempre de uma forma séria e comprometida e que demos o nosso melhor. Queremos muito ter novidades de lá, saber de projectos, de ideias… Conhecemos agora melhor o significado das palavras voluntariado, cooperação e desenvolvimento. Temos ideias, uma consciência e uma palavra a dizer. Porque agora sabemos qual pode ser o caminho para um trabalho mais eficaz e sustentável na área do desenvolvimento e que papel podem a educação e formação nele desempenhar. Se já acreditávamos nisto, agora sabemos como as coisas podem acontecer.
Cabo-Verde ficará para sempre em nós. Gostamos de cachupa, principalmente guisada, pela manhã. Gostamos de dançar zouk. Não nos aventuramos tanto na colá S.João, mas até queremos experimentar. Sabemos que um dos melhores sumos do mundo é feito em Santo Antão. Percebemos porque é que algo como a chuva pode ser tão desejado. Sabemos o que faz rir, o que diverte e o que preocupa as pessoas em Cabo-Verde. Conhecemos a esperança e resiliência daquelas pessoas. Sabemos e sentimos tantas coisas que antes desconhecíamos.
Sentimo-nos privilegiados por termos tido a oportunidade de conhecer mais a fundo esta realidade. Porque vivemos e estivemos lado a lado com as pessoas. Sabemos que o nosso tempo só nos permitiu conhecer um bocadinho da complexa, interessante e cativante sociedade cabo-verdiana. Mas aprendemos uma forma diferente de fazer e de pensar, e isso trazemos connosco. Teremos sempre muitas coisas para recordar juntos e com aqueles que acompanharam o nosso projecto, mas mais que as recordações sabemos que o mais importante do nosso projecto ficou lá com o nosso trabalho e o nosso estar junto das pessoas. Mas também dentro de nós e nas pessoas que somos hoje. Um bocadinho de nós ficou lá e um bocadinho de lá está em nós.
Se calhar muito do que idealizámos acerca do projecto não aconteceu. Mas sentimo-nos felizes pela forma como aconteceu, porque o transformou numa experiência única. Não queríamos que tivesse sido diferente, não nos imaginamos a fazer isto com outro grupo. Porque assim é que ganhou sentido. Cada um de nós e nós todos juntos.
Sabemos que há ainda muita coisa da nossa experiência individual e de grupo que temos de reflectir. Há muita coisa que ainda não entendemos e que ainda não integrámos. Aquilo que aprendemos e o que não conseguimos aprender, os obstáculos que encontrámos, o que conseguimos ser e dar ao projecto, mas também as barreiras que não conseguimos transpor. Mas não será esta reflexão, esta dúvida e este crescimento o maior contributo do Nô Djunta Mon nas nossas vidas?

O nosso mundo ficou maior. E melhor.

Obrigada a todos!
Ezequiel
Hugo
Maria
Sofia

NDM CV09

A aventura pela terra sabi continua...

O regresso a Bissau foi no mínimo surreal...de entre lágrimas, emoção e alguma agitação, fizemos uma viagem um tanto ou quanto atribulada. Daí iniciámos a partida para a nossa terceira aventura...Catio!
Um lugar de paisagens encantadoras e de uma beleza que nem as melhores fotografias serão capazes de captar toda a essência e magia de um simples entardecer!
Ao início não foi fácil, mas a grandeza e serenidade das gentes de cá ajudaram-nos a descer um pouco à terra, depois do turbilhão de emoções de Mansoa. E, passado pouco tempo, encontramos novamente o nosso espaço, as nossas referências, as nossas gentes, a nossa harmonia! Através do grupo conseguimos encontrar o equilíbrio para balançar todas as emoções que nos assolam com tudo o que estamos a ver, a sentir e a aprender!
Aqui sim, vemos e sentimos a Guine que de certa maneira todas nos idealizamos...paisagem verde, que contrasta com o castanho terra das tabankas.
Esta formação com os professores foi o maior desafio que tivemos ao nível do trabalho...apesar de algumas barreiras iniciais, acabou por correr tudo muito bem, pois fizemos um trabalho muito criativo e gratificante para todos! Com os nossos professores, vivenciámos uma aprendizagem constante, pois a cada dia que passa superam a sua capacidade de nos surpreender!
Mas agora que "hora di bai ta tchiga", reforçada pelos laços de carinho e amizade que conquistámos, uma certa nostalgia começa a apoderar-se de nós...Será bom regressar a Bissau depois de um mês tão tranquilo mas intensamente vivido, em que fica desde já um rasto de nostalgia e saudade..!
O que estamos a viver é demasiado intenso e recente para conseguir traduzir em poucas palavras, mas o que é certo é que estas doces lembranças ficarão para sempre gravadas nos nossos corações, acompanhando os nossos passos para toda a vida!

Mantenhas pa abos..:)

Aissatou – Sankia
Aua – Alanan
Mossou – Alawin
Mariama – Nimba

Marta
Andreyna
Xana
Telma

NDM Guiné-Bissau 09

Este é o nosso Cabo-Verde

Agora reina o verde, a chuva cai e as ribeiras finalmente correm,

Estamos num novo Cabo-Verde, mas as pessoas continuam a querer aprender, partilhar e adorar sorrir.

Continuamos felizes, concentrados, aplicados e agradecidos por fazermos parte desta experiência, agradecidos pelo grupo que somos (continuas connosco Maria).
É bom partilhar um espaço em que ouvimos frequentemente o riso do amigo, assim como é bom saber que podemos partilhar as saudades, as angústias, as dúvidas, as alegrias e que está sempre alguém disponível para ouvir.

Cada um vive a experiência da sua forma, mas deixa espaço para o grupo participar.

Crescemos e partimos tristes, pois foi pouco tempo, agora que estávamos a conhecer, é altura de recomeçar, novas pessoas, nova casa e o mesmo empenho.

Este é o nosso Cabo-Verde.

Encontramo-nos um dia destes por aí.

Beijos e abraços
NDM 09 CV
EHMS

Nos tud ta junt!

As luzes de S. Vicente já estão no lado de lá. Ficaram junto das pessoas com quem trabalhámos, junto do cansaço que sentimos, das amizades que fizemos, de tudo o que aprendemos e rimos. Da dinâmica e entusiasmo da Ribeira de Craquinha e Pedra Rolada até à vontade e beleza de Salamansa foi uma viagem de muitas experiências, mas, mais importante do que essas experiências, deixou-nos a tristeza de termos tido tão pouco tempo para as sentirmos melhor.
Agora, já sem um bocadinho de nós (a Maria já em Portugal, connosco nos búzios que leva unidos num pedacinho de lã), a viagem continua.
Olhamos para um lado e... S. Vicente. As luzes estão lá, mas seguem aqui em Sto. Antão. Olhamos para outro lado e as montanhas imponentes prometem mais amizades, mais trabalho, mais cansaço e mais aprendizagens.
Ouvimos o mar todas as noites. Ele traz-nos S. Vicente, mas também traz-nos Portugal e traz-nos a Guiné.

Nos tud ta junt!

Nô Djunta Mon CV09
Maria do Céu Marques
Sofia Marques
Ezequiel Oliveira
Hugo Marques

DjarFogo di Sodadi

Terras Sabi, como dizem as pessoas do Fogo. Ao início, a expressão desconhecida, mas pouco a pouco a palavra vai adquirindo o seu significado. Cinco voluntárias partiram de Portugal com incertezas, dúvidas, tudo pairava no ar, contudo os dias longos reforçaram o acreditar num projecto, no Nô Djunta Mon.
Nô Djunta Mon, um sentimento, um projecto, uma aventura, um desafio, um acreditar, enfim, uma partida para um desconhecido que ambicionamos desbravar e conquistar. Aterrar em Cabo-Verde trouxe-nos uma dualidade de emoções que contrapõe o que deixámos para trás quando partimos e as respostas que agora nos obrigámos a dar a todos aqueles que connosco trabalharam e em nós acreditaram. Os sorrisos de recepção multiplicaram-se, e a boa vontade desta gente fez desvanecer todos os nossos receios.
Hoje, duas semanas após a chegada, sentimo-nos integrados e com uma sede imensa de recolher tudo aquilo que este povo, de boa vontade, nos tem para dar. Aqui a realidade ultrapassa-nos, o relógio deixa de fazer sentido, basta-nos um gesto, uma demonstração de interesse, o sol e o próprio clima, para fazer do nosso dia algo diferente e particular. Aqui basta ser, só ser.

A Equipa Nô Djunta Mon Viseu 2009

Fátima Amorim
Andreia Azevedo
Catarina Ramos
Luciana Azevedo
Rita Ferreira

Badjudas di Guiné – O início da aventura "sabi"...:)

Bissau, 26 de Agosto de 2009

Faz hoje um mês que chegamos ao tão desejado destino...Guiné-Bissau!
A uma Guiné tão falada, tão sonhada, tão vivida a uma distância que estava longe de traduzir o que é estar de facto nesta terra "sabi"!
Tudo o que pudéssemos ter idealizado foi completamente absorvido e transformado por todas nós, de modo diferente, em que cada uma foi encontrando as suas referencias, as suas pessoas, a sua missão!
Passada a inicial fase da "lua-de-mel" num misto de histerismo, alegria e entusiasmo, começamos a descer à terra e a adaptarmo-nos a uma realidade que também tem as suas peculiaridades. Porém, algo em nós permanece como uma constante...os sorrisos na nossa cara denunciam o nosso deslumbre e encantamento.
Após a primeira semana, iniciamos o trabalho – a primeira formação de formadores. Estivemos a trabalhar com jovens que têm um enorme potencial, o que nos deixou a todas muito entusiasmadas e com imenso orgulho. Foi um privilégio conhecer estas pessoas e posteriormente ter oportunidade de trabalhar com alguns deles já em Mansoa.
Terminada esta primeira fase, embarcamos então na nossa segunda viagem – Mansoa – para acompanhar a 4ª edição da Escola Nacional de Voluntariado, trabalhando com alguns destes recém-formadores.
A chegada foi um tanto ou quanto atribulada o que fez com que tivéssemos que nos adaptar a uma realidade completamente inesperada. Mas superadas as primeiras provas (sobretudo as picadas dos mosquitos e restante bicharada que nos acompanhava dia e noite), Mansoa foi até agora o grande auge do projecto, onde nos sentimos verdadeiramente a viver os 4 pilares...o trabalho correu igualmente muito bem, estamos muito orgulhosas do trabalho que os nossos ex-formandos fizeram e muito satisfeitas com a grande capacidade que os jovens formandos (campistas) têm em nos surpreender positivamente a cada dia! A interculturalidade foi vivida ao máximo, intensamente partilhada e enriquecida por pequenos tesouros que guardaremos para sempre nos nossos corações ("catai agua"; "fete-feti" ropa; "sujaboca"; "andorinha"; "tisi cabelo"; "dispidida é ka sabi"; "dama e boy da noite"; "play-back no Zabala"; "cuntchurro"; "arruz arruz arruz"; "djanti djanti"; "na bin, na bai"; "te logo, te logo"; "passerelle de Mansoa"; "Ahgui&Agui"; "Nha homenagem pa bo..."; entre outros...).
O grupo esteve sempre unido, dando no entanto tempo e espaço para que cada uma fizesse a sua própria descoberta pessoal...espalhávamos magia por onde quer que passássemos...Cada uma à sua maneira viveu momentos únicos e inesquecíveis, descobrindo emoções e potencialidades que apenas é possível descobrir num sítio humanamente tão cativante e poderoso!
Foi sem dúvida um enorme desafio que pôs à prova os nossos limites e a nossa entrega a algo que é muito mais do que desenvolvimento pessoal...uma verdadeira lição para a vida!

A viagem de regresso a Bissau foi no mínimo surreal...cenas do próximo episódio...a não perder!

Mantenhas pa abós...

Aissatou
Aua
Moussu
Mariama
:)

NDM Guiné-Bissau 09
Marta Ceitil, Andreyna Caíres, Alexandra Abelha e Telma Santos

Partida, "Lagarta" (Largada), Fugida!

Já partiram os voluntários NDM 09. A Andreyna, a Telma, a Marta e a Alexandra para a Guiné-Bissau e a Sofia, o Ezequiel, a Maria e o Hugo para Cabo-Verde.
Mais uma vez, foi com muita emoção, que nos despedimos no aeroporto…contentes por partir, nós tristes por ficar…

As formações a desenvolver na terra sabi/sab, passam por Associativismo Juvenil, Voluntariado, Pedagogias de Português e Matemática, Educação para a saúde e Dinamização Comunitária.

Confiantes no trabalho e no empenho de toda a equipa do Nô Djunta Mon, que inclui voluntários no terreno, voluntários em Portugal e equipa técnica, esperamos ansiosos por novas dos Nô Djuntas.

Boa Sorte e…

Nô Sta Djunto!

Festa no Jamaica

Jamaica! Esse lugar que nos acolhe há já uns anos para cá, prestando um grande apoio na nossa “luta” que é o financiamento dos projectos Nô Djunta Mon.
A festa foi um sucesso e estamos todos de parabéns por isso…reuniões bem de madrugada, panfletos pelo Bairro, sorrisos à entrada da discoteca, qual RP de longa data, contagens monetárias no toillete, dançar sem querer parar, cantar com as mãos a fazerem as vezes de microfone, enfim foi a festa dos anos 80 no Jamaica.

Obrigada à gerência do Jamaica, obrigada a todos os envolvidos na organização da festa, “obrigado senhor ISU”, por nos proporcionar momentos destes!

Jantar Nô Djunta Mon – 17 de Julho de 2009

O ISU irá organizar um jantar de angariação de fundos no próximo dia 17 de Julho, a partir das 20h, nas instalações dos Missionários do Verbo Divino*.
O preço do jantar é de 17€ (8€ para crianças dos 6 aos 12 anos) e incluirá gastronomia típica de Cabo-Verde e Guiné-Bissau, bem como animação com grupos musicais e de danças africanas.

As receitas do jantar revertem a favor dos Projectos Nô Djunta Mon, projectos de voluntariado de curta duração em PALOPs que visam apoiar parceiros locais na realização de actividades ligadas à educação e capacitação institucional.

Contamos consigo para se juntar a nós e ajudar a realizar estes projectos. Agradecíamos confirmação da sua presença até ao dia 6 de Julho para o email gae@isu.pt ou para o número 91 612 48 85.

*Morada: Rua S. Tomás de Aquino, 15 (Metro: Laranjeiras: Autocarros: 701, 738)

XII Formação Específica Nô Djunta Mon 09

Terminou a XII Formação Específica Nô Djunta Mon 09. A formação correu muito bem e criou-se um grupo de amigos muito engraçado. Espero que para a vida!Ao fazer esta formação, os voluntários pretendem ingressar nos projectos NDM em Cabo-Verde e na Guiné-Bissau. Desta forma oito voluntários irão partir para o terreno em breve. Vem ai agora a 2ªfase, muito trabalho pela frente para a preparação dos projectos. Mas vai correr tudo bem, há muita vontade de trabalhar e empenho nos projectos!

Nô sta djunto:)

Cátia Lopes

Coordenadora Nô Djunta Mon 2009

Concerto no Alive Bar – 5 de Junho 2009

No próximo dia 5 de Junho, sexta-feira, em comemoração do seu 4º aniversário, os No Joke Sound Systems & convidados irão actuar no Bar Alive em Santos.
A habitual Daggering Fridayz irá receber: o Nubai Soundsystem, que acompanharam de perto o crescimento deste projecto e tiveram um importante papel no seu desenrolar; os One Sun Sound, amigos de longa data e "rivais" na final do inesquecível Clash Na Tuga 08; e os Fyah Box Sound, um soundsystem apadrinhado por No Joke Sound e que já demonstrou todo o seu potencial dentro e fora do nosso país.
Este promete ser um evento a não perder, um mega concerto que irá contagiar todos os presentes, para além de um espectáculo cuja receita irá reverter a favor dos projectos de voluntariado Nô Djunta Mon 2009 do ISU.
A festa tem início às 23 horas e a entrada tem um custo de 5 Euros com direito a 2 imperiais ou 1bebida branca. O ISU vai estar presente! E vocês?!